quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Be Alright - Capitulo 17



Justin: Pra onde você vai? - falou ele segurando meu braço.
Eu: Eu só vou viajar. - falei olhando pro chão.
Justin: Tem alguém te forçando a fazer isso? Me fala! - falou ele segurando meu rosto.
Eu: MAS QUE DROGA, EU JÁ FALEI, É SÓ UMA VIAGEM! - falei me soltando dele.
Ele me olhou assustado. Eu tinha que fazer isso, pro bem dele. Não queria ver ele machucado ou ferido. Ele tinha que estar bem para que eu pudesse estar bem também. Então eu sai do quarto, mas antes que eu fechasse a porta, olhei pra ele chorando e disse.
Eu: Acredite, vai ser melhor para nós dois.

2 meses depois ...

Estava no Brasil, na casa da minha mãe. Estávamos conversando, sentadas na varanda, como sempre fazíamos, mas desta vez, toda a minha família estava ali. Era um sábado a tarde. Estávamos rindo de bobagens e palhaçadas que eu dizia sobre a viagem. Minha mãe foi atender a campainha e voltou com um envelope.

Renata: Uma carta pra você, dos Estados Unidos. - falou minha mãe me entregando a carta.
Sorri e peguei. Abri e comecei a ler. Era do Justin, eu tinha certeza. Nela dizia:

Eu procurei falar o menos possível de você, sim, para me privar, nunca falei para as pessoas como me referia a você e você a mim, o que a gente tinha ou deixava de ter, se estávamos felizes ou não, das nossas brigas, paranoias, besteiras, planos e brincadeiras, era tudo nosso, para mim era como se apenas tivesse só eu e você no mundo, eu comecei a ser intensa em tudo que fazia por você e para você…Até você partir e me deixar aqui, sozinho nesse mundo frio e sombrio… Acordar sem um porquê. Tentar viver da melhor maneira possível, aproveitando cada segundo. Cada noite, um novo desejo. Cada gole, outra sensação. Estar entre dezenas de pessoas e mesmo assim me sentir sozinha? É rotina. Não que eu não encontre pessoas interessantes. Pelo contrário, eu as encontro… Elas é que não me encontram, não vêm o mesmo interesse incontrolável em minha pessoa. Caminhos por ruas e avenidas prestando atenção em cada detalhe de cada pessoa aleatória, imagino seus gostos e desejos e acabo me decepcionando outra vez. Seriam elas diferentes demais para o meu mundo ou eu que não me encaixo nos padrões? Pois é. Mais fácil acreditar na culpa de uma única pessoa do que na de milhares. Vejo amor nas novelas, nas musicas, nos comerciais de TV, nos filmes, nos livros, nas frases, nas paredes, nos cartazes, em palavras, em gestos, no vento frio que me toca no final da tarde, no aroma de chuva de um domingo nublado. Vejo amor em tudo…Menos dentro de mim. Sabe o que eu quero? te abraçar bem forte, fechar os meus olhos e sentir como se esse momento jamais fosse acabar. Você não acredita que eu sonho com isso todas as noites? Ou só continua fingindo como se não soubesse que é você de quem eu gosto? Eu quero trazer você pra mim, e passar todos os momentos que eu já planejei ao seu lado, já sonhei todos os minutos com você, já imaginei tudo. Quero meu futuro com você, do jeitinho que eu sei que só com você daria certo, porque eu sei que te amarei até a última batida do meu coração. Eu só preciso sentir você aqui comigo, sentir o cheiro do seu perfume na minha roupa, dormir sentindo o seu toque em mim e mais uma vez sonhar com você com a certeza de que um dia todos esses sonhos serão verdade, e que nada do que passamos foi em vão. Eu só quero você Sofia, só você! 
- Com amor, do seu Justin.


E ali estava eu, chorando lendo a carta mais bonita que já me mandaram em toda a minha vida. Eu estava decidida, eu iria voltar pra Los Angeles e ninguém me impediria disso. Ele é o amor da minha vida, isso eu não posso negar. Eu iria embarcar para LA, o mais rápido possível.

Eu: Eu tenho que voltar. - falei me levantando da cadeira, onde estávamos conversando.
Renata: Porque filha? - minha mãe também se levantou.
Eu: Pelo Justin, lê isso, você vai entender. - falei lhe entregando a carta. - Vou arrumar minhas coisas.
Barbara: Eu te ajudo Sofia. - falou minha prima se levantando da cadeira onde estava sentada e me seguindo até o meu quarto.

[...]

Hoje eu iria encontrar o amor da minha vida. E ninguém iria impedir isso, NINGUÉM. Finalmente eu estava em Los Angeles. Fiquei sabendo que o Justin faria um show aqui hoje, então eu iria encontrar ele no backstage. Já havia ligado para o Alfredo, pedindo que ele me encontrasse para que nós pudéssemos ir juntos, já que eu não tinha o passe para o backstage.

Alfredo: Fifi. - falou ele assim que me viu na entrada do hotel.
Eu: Alfredo. - falei abraçando-o. - Que saudades.
Alfredo: Também. Temos que ir agora, a van tá nos esperando.
Eu: O Justin não tá ali, está?
Alfredo: Não, ele já tá no local do show. Então, como foi a sua volta pro Brasil? - falou ele sentando-se no banco da van. Me sentei ao seu lado e comecei a contar tudo.

[...]

Já estava no backstage, em direção ao camarim do Justin. Alfredo estava na frente. Logo chegamos, Alfredo bateu e entrou. Entrei logo em seguida, e me deparei com a Selena sentada no colo do Justin, e ele dando um selinho nela.

E o meu dia terminou ali, naquela cena, naquele momento.


Pensei que nunca ia chegar aos 20 comentários, mas chegou u_u

Espero que gostem.
Continuo, SOMENTE, com 20 comentários.
Love you.

23 comentários:

  1. continua, os dois tem que ficar juntooos

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  2. Alicia aqui, meu continuuuuuuuua pfpfpf

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  3. manooooo continua pelo amor de deus continua aaaaaaaaaaaaa pfvr, eu vou divulgar lá no twitter pra vc continuar, continua

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  4. continua tô super anciosa

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  5. gente que perfeita continuaa

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  6. tinha q ter a selena p atrapalhar ¬¬ kkk
    continua amor

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  7. amei amei amei posta mais!!!

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  8. vamoooooooooooooooooooooo quero maissssssssssssssss

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  9. scrr mds, continua isso rápido.

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  10. ain ta ficando ótimo *-*

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  11. continuaaaa comecei a ler hj mas to amando

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O que você comenta aqui, é o que me inspira a continuar, gatinha <3